Camun Dongo é compositor de samba de partido alto, com letras que refletem o cotidiano do nosso povo, utlizando figuras de linguagem e a estética do samba da antiga, com cavaquinho bandola, violão 7 cordas e coro feminino.
Acabou de lançar, dia 02 de fevereiro, o single Conselho de Vovó nas plataformas digitais e acaba de firmar parceria com a rádio João Sá Samba para veicular o samba CONSELHO DE VOVÓ na capital baiana.
O SEMBA’NHÔ música plural brasileira, é um grupo musical originário do Candeal, que mescla ritmos, inclusive com sambas autorais, compostas pelo seu idealizador e líder, Ivan Barbosa, e sempre, no contexto do samba, reggae, samba-chula, xote, bossa-nova, etc.
Criado em 2006, o nome bastante expressivo, Semba, tradução de samba e “nhô”, forma antiga, sincopada de falar senhor, “sinhô”, “nhô”. O que é o SEMBA’NHÔ ? É samba, senhor.
Cortejo Afro recebe Xanddy Harmonia no Ensaio desta segunda-feira (06)
Show marca o encontro das atrações que agitam a segunda-feira do Verão em Salvador
O Ensaio do Cortejo Afro desta semana, 6 de fevereiro, vai unir as duas atrações que agitam as segundas-feiras do verão, em Salvador. A banda vai receber o cantor Xanddy Harmonia como convidado, para juntos fazerem o público cantar, dançar e se divertir. O show acontece no Largo da Tieta – Pelourinho, a partir das 21h, e ingressos antecipados estão disponíveis no site Bilheteria Digital. Os portões da festa abrem às 19h, com apresentação do DJ Raoni.
Durante o show, o grupo mostrará a elegância e a força de sua batida percussiva, que se diferencia das demais, por apresentar uma mistura de ritmos africanos, combinados com batidas eletrônicas, músicas latinas, MPB e Pop. Tudo isso, transmitido através de um repertório único, formado por composições da banda, já consagradas pelo público, e releituras de canções nacionais.
Este projeto é uma realização da Entidade Cultural Cortejo Afro em parceria com o Grupo San Sebastian, e conta com apoio do Pro-Cultura e Clube Correio.
Cortejo Afro - Às margens da Bacia do Cobre, no Parque São Bartolomeu, em Salvador-BA, nasce a Entidade Cultural Cortejo Afro, em 2 de julho de 1998. Sua origem dentro dos limites de um terreiro de candomblé, o Ilê Axé Oyá, sob a inspiração e orientação espiritual da Yalorixá Anizia da Rocha Pitta, Mãe Santinha, atesta toda a sua identidade, autenticidade e força. A banda e o bloco foram idealizados pelo artista plástico Alberto Pitta que, há mais de 40 anos, desenvolve trabalhos ligados à estética e cultura africana. A entidade, envolvida com esta proposta, desenvolve trabalhos sociais junto à sua comunidade durante o ano inteiro.
O percussionista Wilson Café comanda a segunda semana do projeto Tambores em Cena, que reunirá na programação os percussionistas Ícaro Sá, Tião Oliveira, Mestre Jackson e Gilberto Santiago, nesta quarta-feira (11/01), às 15 horas, na Cidade da Música, no Comércio. O encontro contará com a participação de Aloísio Menezes e o professor Walter da Silveira vai falar da importância do afoxé no cenário musical de Salvador. Na última sexta-feira, o projeto foi aberto com sucesso de público, que aplaudiu as performances dos percussionistas Nadinho do Congo, Jorjão Bafafé e Adriana Portela, maestrina da Banda Didá, que receberam Tonho Matéria.
Idealizado por Wilson Café, o evento vai promover, em janeiro e fevereiro, encontros com importantes músicos locais e nacionais. A cada apresentação, os artistas vão conversar com o público para falar sobre as suas contribuições e as inovações da música afrobaiana. A entrada é franca.
A cada semana, os Tambores em Cena reunirão grupos de percussionistas, sempre com um convidado especial. Na terceira semana (18/01), Armandinho e Dão Black serão recebidos pelos percussionistas Wilson Café, Gustavo de Dalva, Marco Lobo, Walter Cruz e Ubajara Carvalho. Já no dia 25/01, a percussão de Anjo Caldas, Ivanzinho Pacapuco, Diego Neri e Jaime Nascimento terá como convidado o Samba de Roda Vida e Tradição e Magary Lord.
Em fevereiro (01/01), a primeira apresentação reunirá o percussionista Peu Meurray e convidados. O projeto será encerrado, dia 10/02, com Mônica Millet, que deverá dividir o palco com a percussionista Lan Lanh (ainda não confirmada).
Nos últimos tempos, as plateias das casas de espetáculo e o grande público das festas de rua no país, estão cada vez mais interagindo com os percussionistas. “Esta é a proposta dos Tambores em Cena, integrar pessoas aos eventos musicais. O encontro vai abrir mais um espaço para os percussionistas apresentarem seus trabalhos no Verão de Salvador, possibilitando uma maior visibilidade para serem ouvidos e apreciados numa crescente interatividade rítmica com o público. Um projeto aberto para novos conceitos, ampliando toda percepção sobre a riqueza e diversidade da produção e criação musical”, comenta Wilson Café.